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O espetáculo é uma celebração do coletivo. Tudo se resume ao encontro de amigos que sempre se repete ao longo dos tempos: 1895, 1911, 1981 e por aí vai.

Nesses encontros histórias são contadas de maneira dinâmica, como na roda de parceiros de grandes momentos, de grandes conquistas, de grandes perdas, num clima descontraído de passagem pelos principais cenários da vida deles: a arquibancada, a concentração, a mesa de bar, o aeroporto, o fundo do ônibus, o campo de futebol. Momentos vibrantes, dramáticos, alegres, tristes, tensos, enfim, todo o colorido de emoções que passa pelo coração do torcedor.


Uma montagem focada no trabalho do ator e de suas potencialidades. Em cena, seis atores versáteis vivem diversos personagens ao longo dos muitos anos de vida desse clube. Cada ator parte de um personagem principal: um jogador da Geração de Ouro do Flamengo, mas, além disso, todos desempenham diversos personagens de outros períodos históricos e assumindo por vezes a condição de narradores. Os interpretes também devem ser capazes de cantar e tocar instrumentos típicos de roda de samba.


O cenário igualmente versátil. Deve ser capaz de rapidamente adequar-se aos diversos ambientes solicitados pela história, podendo ser minimalista, desde que sintetize o tema principal: o time de futebol do Flamengo.


O figurino é um verdadeiro desfile de roupas de época, fruto de um dedicado trabalho de pesquisa, com ênfase nos uniformes que fizeram a história do Mais Querido do Brasil.


A trilha tem a função de datar o período histórico de cada cena e localizar o espectador no tempo e no espaço: sons de estádio, gritos de torcida, locuções esportivas antigas de rádio, músicas que marcaram época.


O espetáculo também conta com projeções de vídeos nas principais transições, preenchendo dessa forma saltos narrativos.

Encenação

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